* O suplicante, Baltasar Gabeira dos Reis, alegou que as terras do seu sitio Lagoa de Gois havia sido concedida pela Capitania do Rio Grande do Norte a Antonio Vaz Gondim (RN 0341), que posteriormente passou a terra para o seu sobrinho Teodósio da Rocha (CE 0016; acredita-se nao ser a sesmaria referida na carta), o qual a deu como dote pro seu genro, Baltasar da Rocha Bezerra (PE 0030; acredita-se nao ser a sesmaria referida na carta). Este ultimo vendeu a terra para Jeronimo da Silva (CE 0047; acredita-se nao ser a sesmaria referida na carta) e, por meio da sua morte, passou a terra como herança ao seu sobrinho Baltasar Gabeira dos Reis, o suplicante da presente carta. Ele tambem afirmou que o sitio ja estava povoado e cultivado ha muitos anos, com fazendas de gados vacuns e cavalares. * A carta encontra-se incompleta, impossibilitando, desse modo, a leitura das outras justificativas.

As terras requeridas eram sobras, as quais confrontavam com o sitio do proprio suplicante, sitio Lagoa de Gois, estendendo-se em direcao ao mar, ate o distrito do Jaguaribe.

* O suplicante, Baltasar Gabeira dos Reis, alegou que as terras do seu sitio Lagoa de Gois havia sido concedida pela Capitania do Rio Grande do Norte a Antonio Vaz Gondim, que posteriormente passou a terra para o seu sobrinho Teodósio da Rocha, o qual a deu como dote pro seu genro, Baltasar da Rocha Bezerra. Este ultimo vendeu a terra para Jeronimo da Silva e, por meio da sua morte, passou a terra como herança ao seu sobrinho Baltasar Gabeira dos Reis, o suplicante da presente carta.
* Na carta, nao ha referencia da direção em que o distrito do Jaguaribe confrontava com as terras solicitadas. Desta forma, foi atribuido o ponto cardeal norte.
* Na carta, nao ha referencia da direção em que o sitio Lagoa de Gois confrontava com as terras solicitadas. Desta forma, foi atribuido o ponto cardeal oeste.