* O suplicante, Tome da Costa Correia, alegou que a terra por ele requerida nesta carta pertencia anteriormente ao seu pai, Joao Pinto Correia (o sesmeiro possui tres sesmarias: CE 0037; CE 0038; CE 0039, mas acredita-se que nenhuma delas correspondem a referida na carta), ao seu tio, Manoel Pinto Pimenta (nao consta na Plataforma SILB), e a Goncalo da Costa (existe um sesmeiro com este nome registrado na Plataforma SILB, mas, acredita-se que ele nao era o mesmo referido na carta), os quais abandonaram a terra em 1725, devido a falta de agua. O suplicante retornou a povoar a terra em 1729, e requereu um novo titulo de sesmaria para que pudesse solicitar a confirmacao real, conforme ordenavam os editais da capitania.

A terra requerida tratava-se de um sitio, chamado Boqueira, que encontrava-se no rio Parau, que desaguava no rio Assu, iniciando-se no lugar chamado Rapozinha, que ficava entre duas serras.

* O suplicante, Tome da Costa Correia, alegou que a terra por ele requerida nesta carta pertencia anteriormente ao seu pai, Joao Pinto Correia, ao seu tio, Manoel Pinto Pimenta, e a Goncalo da Costa, os quais deixaram de povoar a terra em 1725, devido a falta de agua. O suplicante retornou a povoar a terra em 1729, e requereu um novo titulo de sesmaria para que pudesse solicitar a confirmacao real, conforme ordenavam os editais da capitania. * Na carta, nao ha referencia da direção em que o sitio Boqueira confrontava com as terras solicitadas. Desta forma, foi atribuido o ponto cardeal norte ao sitio Boqueira.