* O suplicante, o capitao Antonio Vieira da Silva, alegou que havia recebido uma "carta de data" expedida pela camara de Olinda. Pela posse da terra, o suplicante afirma que pagava 1600 reis de foro. * O suplicante pediu que o foro a ser estabelecido fosse o mesmo que ja pagava: 1600 reis. * O suplicante requereu que o governador confirmasse a doacao que o senado da camara de Olinda lhe havia feito.

Nenhum confrontante.

As terras requeridas localizavam-se nas margens do rio Beberibe, no local onde o alferes Pedro Camelo de Abreu (O sesmeiro recebeu uma concessao: PE 0337. Contudo, foi doada em outra localidade), tio do suplicante, teria "desalagado" terras, provavelmente, o mesmo que aterrar. Um das dimensoes das terras comecava no Oiteiro de Pedro Camelo de Abreu, prolongando-se pelo "desalagado", na parte do engenho Velho, ate uns coqueiros chamados "do Conselho", onde havia um marco colocado em uma arvore de emberibeira. A outra dimensao das terras comecava no rio Beberibe pequeno, prolongando-se pelos "alagados" (mangues), ate confrontar com as cercas das terras de Pedro Duarte (Nao consta na Plataforma).

* O suplicante, o capitao Antonio Vieira da Silva, alegou que conseguiu as terras requeridas por meio de uma arrematacao dirigida pela camara de Olinda. O capitao afirmou que teria feito o maior lance, que foi de 1600 reis.