Tipo de requerimento: | Concessão |
Data do requerimento: |
As terras eram devolutas | |
Era descobridor(a) das terras com sua fazenda | |
Era morador(a) da Capitania | |
Pretendia criar gado | |
Pretendia plantar | |
Observações: | * Nas cartas de concessao da Capitania da Paraiba nao consta a data do requerimento. * O requerente, Jose da Cruz Vila Nova, informou que havia descoberto uns olhos dagua na serra, chamada comumente de Serra Verde. O requerente alegou que haviam terras para plantar na tal serra, "e abaixo nos ramos dela", podia-se criar gados. Toda terra estava devoluta, "sem frequentamento de pessoa alguma". |
Localidade: | Serra Verde |
Ribeira: | de Piranhas |
Area (hectáre): | NA NA hectares |
Total sesmeiros solicitam esta terra: | 1 |
Solicitam mesma medida: | NA |
Total área (hectare): | NA |
Confrotante Norte | Sitio do Genipapinho |
---|---|
Confrotante Sul | Serra do Comissario |
Confrotante Sul | Sitio Quimpiquer |
Confrotante Leste | Sitio do Carneiro |
Confrotante Oeste | Serra do Comissario |
Limites |
A sesmaria localizava-se acima de uma serra chamada Serra Verde, que possuia aguas vertentes ao rio Piranhas. A sesmaria compreendia alguns olhos dagua, fazendo "peao" no olho dagua do meio da serra. A sesmaria compreendia ainda sobras dos providos dos sitios Quimpiquer, Carvalho e Genipapinho, que segundo o requerente, ficavam distantes do tal local requerido. A sesmaria iniciava-se ao norte, na ribeira de Piranhas. No sentido leste-oeste, a sesmaria percorria uma ilharga da serra do Comissario (nao especificado), confrontando com esta a oeste. A leste, a sesmaria confrontava com o sitio do Carneiro, alem de uma serra que se localizava ao meio. Ao sul, a sesmaria confrontava com a mesma serra do Comissario e sitio Quimpiquer. Ao norte, a sesmaria confrontava com o sitio do Genipapinho. |
Observações: | * Na carta, consta a informacao que a sesmaria foi solicitada com tres leguas de comprimento e uma legua de largura ou uma legua de comprimento e tres leguas de largura ou ainda uma legua e meia quadradas. Optou-se por utilizar a dimensao de tres leguas de comprimento por uma legua de largura, que era a dimensao doada mais comum da epoca. |
Determinou-se não compreender vieiros ou minas, conforme a lei e o foral das sesmarias |
Deferimento: | Sim |
Forma de deferimento: | Carta de Doação |
Fonte: | TAVARES, Joao de Lyra. Apontamentos para a Historia Territorial da Parahyba. 2. ed. Mossoro: Escola Superior de Agricultura de Mossoro, 1989. p. 334-335. |
Data de concessão: | 26/05/1768 |
Autoridade: | Capitão Mor |
Nome da autoridade: | Jeronimo Jose de Melo e Castro |
Despacho farovável: | NA |
Nome do escrivão do despacho: | |
Observação registro provedoria: |
Nenhuma imagem cadastrada.
Nome original: | Jose da Cruz Villa-Nova |
Estado civil: | NA |
Conjuge: | NA |
Genero: | Masculino |
Filiacao: | NA |
Indio: | Não |
Sesmeiro pai: | Não |
Morador capitania: | Não |
Capitania onde pede |
PB - Paraíba
|
Capitania onde mora | |
Clero secular: | Não |
Ordem religiosa: | Não |
Ocupação: |
Nenhuma ocupação cadastrada |
Observações: |
* O sesmeiro recebeu duas concessoes. Ambas na ribeira de Piranhas, em 1768 (PB 0650), e em 1778 (PB 0763). * Na carta PB 0650, o sesmeiro constava como morador na capitania da Paraiba, ribeira do Pianco. * Na carta PB 0763, o sesmeiro constava como morador na capitania da Paraiba, Vila de Pombal. * Nas cartas PB 0650 e PB 0763, o sesmeiro solicitou sesmarias na capitania da Paraiba. |