* O suplicante, Miguel Goncalves Masagao, alegou que comprou as terras requeridas de Manuel Alves (existe um sesmeiro com este nome registrado na Plataforma SILB; mas, pela diferenca de localidade, acredita-se que nao seja o mesmo referido na carta) e Agostinho Alves (existe um sesmeiro com este nome registrado na Plataforma SILB; mas, nao foi possivel identificar se corresponde ao mesmo referido na carta). Este ultimo povoou as terras ate o ano de 1713, quando faleceu, e deixou a posse para seus filhos, Marcelino Alves (nao consta na Plataforma SILB) e Agostinho Alves (existe um sesmeiro com este nome registrado na Plataforma SILB; mas, nao foi possivel identificar se corresponde ao mesmo referido na carta) de quem o suplicante alegou tambem ter comprado as terras solicitadas. O suplicantes alegou tambem, que em uma legua e meia destas terras, fez a escritura de patrimonio de uma capela. Para continuar com a posse das terras, solicitou o titulo de sesmarias.

Nenhum confrontante.

A sesmaria requerida media uma legua e meia, no sitio Santa Rosa.

* O escrivao da Fazenda Real, Francisco Pereira Marinho, informou ao capitao mor, Joao de Teive Barreto e Meneses, em 15/01/1745, que a partir da resposta dada pelos oficiais da camara e dos documentos de compra e venda apresentados pelos suplicante, Miguel Goncalves Masagao, seria justo conceder as terras solicitadas para que o mesmo pudesse confirma-las, medi-las e demarca-las .

Nenhum exigência.