* O suplicante, Francisco de Lira, alegou que nas suas terras nao havia mais espacos para a criacao dos seus gados, e que isso causava prejuizo as suas missoes e as rendas reais. * O suplicante, Francisco de Lira, alegou que caso as terras tivessem sido doadas, este titulo de doacao nao teria valor, pois tal doacao prejudicava a missao e ao Colegio do Recife, o qual confrontava com as terras solicitadas.

A sesmaria requerida possuia quatro leguas de comprimento com duas leguas de largura, nas ilhargas da fazenda Imbueira. No comprimento, confrontava com o Cabeca de Boi (a carta nao cita o que seria Cabeca de Boi) e na largura, confrontava com a serra chamada Dom Simao. Confrontava tambem, com o Colegio do Recife.

* O escrivao, Simao Goncalves de Sousa, informou ao capitao mor, Manuel Frances, em 06/12/1726, que as terras solicitadas pelo suplicante, Francisco de Lira, nao haviam sido doadas anteriormente, e que se tivessem sido doadas, causariam prejuizo a missao e ao Colegio do Recife. Informou tambem, que como as terras solicitadas estavam situadas nas ilhargas do suplicante, Francisco de Lira, poderiam ser doadas.
* Na carta, nao consta a direcao pela qual as terras da fazenda Imbueira confrontavam com as terras solicitadas. Desta forma, foi atribuido o ponto cardeal norte.
* Na carta, nao consta a direcao pela qual a serra Dom Simao confrontava com as terras solicitadas. Desta forma, foi atribuido o ponto cardeal sul.
* Na carta, nao consta a direcao pela qual o Colegio do Recife confrontava com as terras solicitadas. Desta forma, foi atribuido o ponto cardeal leste.

Nenhum exigência.