* O suplicante, Joao Rodrigues de Matos, alegou que possuia um predio de planta e que as vinha cultivando a custo de sua fazenda. O suplicante, alegou que segundo o direito de 20/10/1753, conseguia a preferencia pelas terras os suplicantes que descobriram as mesmas.

A sesmaria requerida possuia tres leguas de comprimento e uma legua de largura, comecando nas proximidades das terras do reverendo Inacio (nao consta na Plataforma SILB) ao oeste.

* O capitao mor, Joao Batista de Azevedo Coutinho Montauri solicitou aos oficiais da camara do Ico em 20/10/1787, que se fixasse editais publicos por tempo de sessenta dias, para assim se saber se alguem tinha alguma objecao.
* Os oficiais da camara da Vila do Ico Nicolau Coelho de Sousa, Manuel Alexandre Teixeira Mendes, Luis de Lavor Paes, Pedro da Costa Rodrigues e Manuel Francisco de Mendonca, informaram ao capitao mor Joao Batista de Azevedo Coutinho Montauri, em 20/11/1787, que segundo o edital que foi mandado ser lavrado pelo senado da Vila do Ico, com o termo de sessenta dias, e que neste estava incluido o requerimento do suplicante, Joao Rodrigues de Matos, foi publicado e fixado na forma como era estilo e passado o periodo de sessenta dias constataram que as terras estavam devolutas e desaproveitadas, sem contradicao de pessoa alguma, portanto poderiam ser doadas.

Nenhum exigência.