* O suplicante, Antonio de Oliveira, alegou que as terras estavam desertas e que nao foram povoadas. * O suplicante, Antonio de Oliveira, alegou que requeria a terras para fazer nelas os seus logradouros para melhor criacao de seus gados, ja que as ditas terras confrontam com a sua fazenda.

A sesmaria requerida possuia uma legua para cada banda da lagoa chamada Conceicao, que se localizava entre o riacho do Sangue e o rio Jaguaribe e estava situada nas ilhargas de um sitio chamado Frade.

* O suplicante, Antonio Oliveira Silva, informou que tinha receio de que as terras requeridas estivessem concedidas em nome do gentio.
* Os oficiais da camara da Vila de Ico, Silva, Meira e Silva, Azevedo e Bastos, informaram ao Provedor da Fazenda Real, Alexandre de Proenca Lemos, em 22/03/1751, que os vizinhos situados nas ilhargas da lagoa requerida pelo suplicante, Antonio de Oliveira Silva, nao deram nenhuma informacao sobre as terras ja terem sido doadas anteriormente ou nao, de modo que a camara nao sabia o que podia informar a respeito da lagoa.
* Provedor da Fazenda Real, Alexandre de Proenca Lemos, passou as informacoes dadas pela camara da Vila de Ico, ao capitao mor, Pedro de Morais Magalhaes, em 21/06/1751.
* Na carta, nao consta a direcao pela qual o Sitio Frade confrontava com as terras requeridas. Desta forma foi atribuido o ponto cardeal norte.
* Na carta, nao consta a direcao pela qual o riacho do Sangue confrontava com as terras requeridas. Desta forma foi atribuido o ponto cardeal sul.
* Na carta, nao consta a direcao pela qual o rio Jaguaribe confrontava com as terras requeridas. Desta forma foi atribuido o ponto cardeal leste.

Nenhum exigência.