* Os suplicantes, Manuel Rodrigues de Sousa e Joao da Cunha Lemos, alegaram que tinham pensao de mulher e filhos para seu sustento. * O suplicante, Manuel Rodrigues de Sousa, alegou que estava ocupando as terras desde 1706, e que nelas plantou lavouras, criou gados sem impedimento de nenhuma pessoa, colocou e tirou rendeiros e por estar nas terras por tantos anos solicitou as mesmas para a sua seguranca e de seus sucessores.

A sesmaria requerida possuia tres leguas de comprimento e tres quartos de largo, para cada um dos suplicantes, no rio Mal Cozinhado, comecando na parte de cima das terras do falecido Luis do Rego (nao consta na Plataforma SILB) indo em direcao ao rio Choro e contestando com o ultimo provido (individuo que recebeu concessao nesta regiao) Domingos Paes Botao (CE 0006).

* O escrivao, Manuel de Miranda, informou ao capitao mor, Salvador Alvares da Silva, em 12/05/1719, que as terras solicitadas pelos suplicantes, Manuel Rodrigues de Sousa e Joao da Cunha Lemos, segundo os livros que estavam em seu poder, nao haviam sido doadas anteriormente, exceto se por outro nome, portanto poderiam ser doadas.
* Na carta CE 0431, nao ha referencia a direcao pela qual as terras de Luis Rego (nao consta na Plataforma SILB) confrontavam com as terras solicitadas. Desta forma, foi atribuido o ponto cardeal norte.
* Na carta, nao ha referencia a direcao pela qual o rio Choro confrontava com as terras solicitadas. Desta forma, foi atribuido o ponto cardeal sul.
Na carta, nao ha referencia a direcao pela qual as terras de Domingos Paes Botao (CE 0006) confrontava com as terras solicitadas. Desta forma, foi atribuido o ponto cardeal leste.

Nenhum exigência.