* A suplicante, Antonia da Costa, alegou que tem grandes perdas devido ao pagamento de foro pelo uso de terras alheias para a criacao de seu gado. * A suplicante alegou que as terras usadas nao eram boas para a criacao de seu gado. * A suplicante alegou que seu irmao (na carta nao consta o nome) descobriu as terras solicitadas.

A sesmaria requerida possuia tres leguas de comprimento com uma legua de largura, nas serras que ficam proximas do rio Jaguaribe, em um olho de agua (na carta CE 0329, nao consta o nome) proximo do sitio Poro (na carta CE 0329, nao consta quem ocupava este sitio), sendo uma legua de comprimento nas serras, fazendo piao no olho de agua e duas leguas de comprimento para o norte, ate confrontar com os ultimo providos (individuos que receberam concessoes na regiao).

* O escrivao, Crispim de Sousa Crespo, informou ao capitao mor, Gabriel da Silva Lago, em 22/10/1708, que as terras solicitadas pela suplicante, Antonia da Costa, nao constavam como doadas nos livros das datas a pessoa alguma, portanto poderiam ser doadas.
* Na carta, nao ha referencia a direcao pela qual o rio Jaguaribe confrontava com as terras solicitadas. Desta forma, foi atribuido o ponto cardeal norte.
* Na carta, nao ha referencia a direcao pela qual o sitio Poro (na carta CE 0329, nao consta quem ocupava este sitio) confrontava com as terras solicitadas. Desta forma, foi atribuido o ponto cardeal sul.

Nenhum exigência.