* Os suplicantes, o reverendo, padre e prior da Reforma de Nossa Senhora do Carmo de Goiana, frei Manuel de Sao Goncalo, e os mais religiosos da reforma, alegaram que ja possuiam as terras solicitadas, as quais alcancaram por esmola do capitao mor, Joao da Mota, mas queriam que um novo titulo de data de sesmaria fosse concedido nestas terras, para que nao houvesse duvida ou contenda sobre a posse das terras, e para que ninguem diga que os ditos suplicantes possuem uma data imensa.

A sesmaria requerida possuia tres leguas de comprimento com uma legua de largura, proximo das ultimas concessoes (providos) na parte norte do rio Banabuiu, junto com as sobras de terra que houverem entre os providos na parte do norte do Jaguaribe e do rio Banabuiu, na paragem chamada Dansas, dentro das confrontacoes que os suplicantes, o reverendo e os outros religiosos da Reforma de Nossa Senhora do Carmo de Goiana, ja possuiam.

* Os suplicantes, o reverendo, padre e prior da Reforma de Nossa Senhora do Carmo de Goiana, frei Manuel de Sao Goncalo, e os mais religiosos da reforma, alegaram que ja possuiam as terras solicitadas, as quais alcancaram por esmola do capitao mor, Joao da Mota, mas queriam que um novo titulo de data de sesmaria fosse concedido nestas terras, para que nao houvesse duvida ou contenda sobre a posse das terras, e para que ninguem diga que os ditos suplicantes possuem uma data imensa.
* O escrivao, Crispim de Sousa Crespo, informou ao capitao mor, Gabriel da Silva do Lago, em 07/09/1707, que as terras ja haviam sido doadas anteriormente ao suplicantes, o reverendo e os outros religiosos da Reforma de Nossa Senhora do Carmo, pelo antigo capitao mor, Joao de Mota, e assim os suplicantes desejavam obter uma retificacao das terras. O escrivao ainda informou que nao havia duvidas quanto ao pedido dos suplicantes, portanto as terras poderiam ser doadas.

Nenhum exigência.